quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Network- I'm Mad as Hell


Deixo aqui mais esta cena que mostra o potencial e poder da televisão.....se alguns jornalistas e comunicadores seguissem o exemplo.....



Sócrates aprovou em segredo os "voos da CIA" - JN

Sócrates aprovou em segredo os "voos da CIA" - JN
Revela Wikileaks.

NETWORK (1976)


"A movie made 30 years ago that perfectly describes the situation today about television, news, and the main stream media. It resonates louder and more true today than it did when the movie was made."

Monólogo brilhante em Network (1976):


Pode-se encontrar informações sobre o filme no site:

And The Winner Is::Zuckerberg's Facebook


Facebook's Mark Zuckerberg named Time magazine's person of the year

The Facebook co-founder named Time's person of the year 'for changing how we all live our lives'

Mark Zuckerberg, the billionaire co-founder of Facebook, was todaynamed Time magazine's 2010 person of the year.

Mark Zuckerberg, founder of Facebook, is Time magazine's Person of the Year

Zuckerberg, 26, beat a string of notable personalities to the accolade – including WikiLeaks editor-in-chief Julian Assange and the president of Afghanistan, Hamid Karzai. The 33 rescued Chilean miners and the rightwing US Tea Party movement were also named as runners-up.

Time magazine's annual accolade is given to the person or thing judged to have most influenced the culture and the news during the past year for good or for ill.

Zuckerberg was honoured "for connecting more than half a billion people and mapping the social relations among them; for creating a new system of exchanging information; and for changing how we all live our lives", Time journalist Lev Grossman said.

The Time editor, Richard Stengel, announced the winner on NBC Television's Today show. Ben Bernanke, the cerebral American economist, took the prize last year, following US president Barack Obama in 2008 and Russian prime minister Vladimir Putin in 2007.

The most notable runner-up is Assange, who is currently in prison pending an appeal against a decision yesterday to grant him bail over sexual allegations in Sweden.

Assange comfortably won the readers' choice award for Time's 2010 person of the year, announced earlier this week. He beat Recep Tayyip Erdogan, the prime minister of Turkey, by more than 230,000 votes to scoop the prize.

Time's decision has not gone down well among Assange's supporters. Many commenters on Time's official announcement are critical of the magazine's choice.

Matthias, for example, says: "Why do you let people vote if you just pick your own candidate? Assange was first! Shameless cowards." Nello Margiotta commented: "Mark Zuckerberg who? it's only a political choice of the director of Time Magazine; obviously for people in the net the person of the year is Julian Assange."

But Zuckerberg, a Harvard dropout, is marked out as one of the world's youngest billionaires – and now one of the youngest recipients of Time's prestigious accolade.

"In less than seven years, Zuckerberg [has] wired together a twelfth of humanity into a single network, thereby creating a social entity almost twice as large as the US," said Grossman.

"We have entered the Facebook age, and Mark Zuckerberg is the man who brought us here."

Zuckerberg is also an unlikely philanthropist. Earlier this month, hepledged to give away at least half of his fortune to charitable causes as part of a campaign led by Microsoft founder Bill Gates and businessman Warren Buffett. In September, Zuckerberg pledged to donate $100m(£63m) over five years to the Newark and New Jersey school system.

"People wait until late in their career to give back. But why wait when there is so much to be done?" said Zuckerberg last week.

Zuckerberg's dormroom creation registered its 500 millionth user earlier this year. Now thought to have about 600 million registered Facebook users worldwide, the cocksure computer scientist says it is "almost guaranteed" to reach 1 billion users eventually.

Asked whether the outcome of the readers' poll is taken into account during the decision-making process, a Time spokeswoman said: ""Time's editors gather ideas and feedback from a number of sources, including Time correspondents around the world, former people of the year, and our readers via our online poll.

"More than 1.5 million people voted in our Time.com poll this year; ultimately though, Time's person of the year is an editorial choice.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

HISTÓRIA DO NATAL DIGITAL



Porventura já conhecem a História de Natal contada através do Facebook,Twitter,YouTube,Wikipedia,Google Maps,Gmail,Foursquare,Amazon, etc.
Com as Redes Sociais, a Web e o Mobile contam a história da Natividade.
Os tempos mudam...mas o sentimento continua o mesmo....

Aula suplementar

Após duas semanas de pausa devido aos feriados, amanhã voltamos ao activo.
Aproveito também para os informar que na próxima segunda-feira, dia 20, das 9h30 às 13h30, vou dar uma aula suplementar de História dos Meios de Comunicação na Sala 3.1.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

AVISO

A entrega da recensão pode ser feita até à última aula do semestre, em Janeiro.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Lady Gaga: A glorificação da aspirante a freak


Lady Gaga: A glorificação da aspirante a freak
O jornalismo "já não é o que era". Cada vez mais os jornalistas escrevem mal, falam do que não sabem, fazem comentários em vez de notícias. E este é o exemplo máximo de um mau profissional. Não conseguir ser imparcial é um defeito ao qual todo o ser humano tem direito, faz parte da nossa essência tendermos para o que gostamos e rejeitarmos o que não nos agrada. Mas foi o que, infelizmente, aconteceu aqui. A certa altura do texto nota-se até um certo e infundado ódio, principalmente na frase infantil e raivosa em que diz "um deles sendo uma espécie de vestido de noiva com problemas psiquiátricos". Devia ter-se apercebido que estava a escrever uma notícia e não um texto cómico. Gostei também bastante da expressão "batida xunga", altamente ética. Num jornal querem-se notícias e não opiniões. Opiniões pedimos aos amigos. Não nutro simpatia pela personagem, mas daí insultar as pessoas, quem é esse jornalista para dar lições de intelectualidade? Será que estamos perante um novo Messias?

Esta notíca saiu do jornal "O Público", alguns dos meus comentários foram retirados de algumas opiniões.


Título: Lady Gaga: A glorificação da aspirante a freak
"Dezoito mil duzentas e cinquenta almas receberam, num êxtase passível de ser descrito como absoluto, a primeira passagem de Lady Gaga por Portugal, ontem, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa. "Portugal" foi, aliás, a palavra que a artista mais repetiu, provocando histeria colectiva a cada menção. Gaga gritou "Portugal" antes das canções, depois das canções e ainda arranjou maneira de incluir referências ao país nas letras. O público, maioritariamente constituído por crianças e adolescentes do sexo feminino, conhecia cada palavra de cada canção - e foi curioso ver mães e filhas pré-púberes a cantar alegremente letras como I'm a bitch, imitando em simultâneo os sugestivos trejeitos dançantes da americana.
Esperava-se que o concerto fosse uma megaprodução cénica, mas longe disso: havia uns néons com dísticos a imitar os diners americanos, houve fogo no piano durante uma balada, um carro cuja capota quando aberta revelava um sintetizador, houve uma espécie de redoma gigante no meio do público, de onde saiu a cantora. Mas o verdadeiro cerne do concerto, para lá das canções, da jaula de néons que trepou, dos dançarinos drag queen, dos milhentos vestidos (um deles sendo uma espécie de vestido de noiva com problemas psiquiátricos) foi apersona Gaga, espécie de padroeira dos freaks - ou pelo menos assim quis parecer.
Disse que não era corajosa, mas os fãs faziam-na ser, incitou a que os presentes esquecessem todos os que os haviam tratado mal e não haviam acreditado neles porque, tal como ela, cada fã é uma estrela (depois agradeceu a Portugal). Em seguida mostrou-se comovida por terem vindo vê-la porque, disse, sabia que os fãs tinham poupado um ano inteiro para comprar o bilhete, a farpela e conseguir transporte para o concerto (sic). Depois agradeceu a Portugal na mais alta oitava que conseguiu atingir.
Pelo meio imitou trejeitos de Madonna, em particular nos vídeos projectados em fundo, saiu de uma tenda de enfermagem apenas com duas cruzes a taparem-lhe os mamilos, debitou canções techno-pop de batida xunga (estilo que é o grosso do alinhamento e que usa para criar um ambiente de discoteca-igreja) a uma velocidade vertiginosa e ainda aceitou prendas dos fãs (a quem agradeceu à volta de um milhar de vezes). Também confessou que no liceu era gozada, mas que nasceu assim. "We love you!", gritaram as fãs no fim - tal como haviam feito no início e durante todo o concerto.

Sakineh Mohammadi Ashtiani



Sakineh Mohammadi Ashtiani during an interview on Sunday with Iran's state-run Press TV in Tabriz. Photograph: Str/AP

Human rights campaigners condemned an Iranian television programme, aired tonight, which showed Sakineh Mohammadi Ashtiani, the woman sentenced to death by stoning, at her home apparently discussing her part in the murder of her husband.

Despite speculation that she had been released, Iran's state news agency confirmed that Mohammadi Ashtiani remains in prison.

Her jailed son also appeared in the programme, in which he played the role of his father in a reconstruction.

Iran's state-run Press TV, said it had been arranged with Iran's judicial authorities to accompany his mother to her house to record her recounting the crime and that she had agreed to do so.

Mohammadi Ashtiani was convicted in May 2006 of conducting an illicit relationship outside marriage. She was given a sentence of 99 lashes, but her case was reopened when a court in Tabriz suspected her of murdering her husband. She was acquitted, but the adultery charge was reviewed and a death penalty handed down on the basis of "judge's knowledge" – a loophole that allows for subjective judicial rulings where no conclusive evidence is present.

Embarrassed by international condemnation of the stoning sentence, Iran has tried to distract attention from Mohammadi Ashtiani's initial charge of adultery by introducing new charges against her and portraying her as a murderer.

Iran rarely carries out stonings. It executed 388 people last year, more than any other country apart from China, according to Amnesty International. Most were hanged. Ten Iranian women and four men are on death row awaiting execution by stoning.


Fonte(texto e fotografia) "The Guardian" Sexta-feira 10 de Dezembro de 2010


O uso despudorado dos Media, depois da prévia condenação à morte, será lícito?

A forma, nada ingénua, de exercer pressão sobre a opinião pública, servirá mais algum propósito que não seja o de demonstrar ao ocidente que o povo iraniano quer a condenação?

Não, não são os fanáticos religiosos, a ditadura, mas sim a defesa moral e ética de uma sociedade não corrupta, baseada nos bons princípios do Alcorão que exige o exemplar castigo. A condenada também mais não quer que ser condenada pelos seus actos, também ela exige ser purificada.

A hipocrisia das ditaduras é verdadeiramente horrível!


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Trabalho de casa

1.Visionamento de excertos do filme "Triumph des willens" (Triunfo da Vontade) de Leni Riefenstahl.
Filme disponível em http://www.youtube.com/watch?v=LPAxaFxjiDk

Estar atento a
-Chegada do Fuhrer
-Recepção a Hitler
-Espírito de "camaradagem" nos jovens SA
-Reflectir:qual o objectivo do filme?

2. Visionamento de excertos do filme "Couraçado Potemkim" (devem ver desde o início até ao conflito na escadaria de Odessa)
Excertos disponíveis em http://www.youtube.com/watch?v=QPXAXP0Zl-s  e
http://www.youtube.com/watch?v=Ps-v-kZzfec

3. Visionamento do filme Truman Show (disponível nos clubes de vídeo).


O visionamento destas imagens é essencial para fazer a frequência.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Aulas suplementares para CCC e CAM

Em virtude de não termos aulas durante 15 dias devido aos feriados, sugiro que dia 20 de Dezembro, dia em que já não há aulas, tenhamos aulas das 14h às 18h, ou se preferirem, das 9h às 13h. Concordam? Façam-me chegar a vossa opinião.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

"Captar uma fracção de segundo da realidade"



HENRY CARTIER BRESSON
Henri Cartier-Bresson começa a sua carreira como fotógrafo em 1931, aos vinte e dois anos, após ter frequentado a Ecole Fénélon e o Lycée Condorcet em Paris, algum tempo antes de estudar pintura sob a orientação de Cotenet de 1922 a 1923 e André Lhote de 1927 a 1928. Mais tarde, conclui os estudos de pintura e filosofia na Universidade de Cambridge. A fotografia surge após ter participado numa expedição etnográfica ao México, onde começa a trabalhar como fotógrafo independente.

Em 1932 faz a sua primeira exposição individual, na galeria de Julien Levy. Em 1935 familiarizou-se com a fotografia cinematográfica, trabalhando como assistente de câmara, tendo realizado filmes documentários em Espanha.

É feito prisioneiro de guerra pelos alemães em 1940. Após a sua fuga, em 1943, aderiu ao MNPGD, um movimento de resistência francês, só voltando à fotografia em 1945, altura em que produz muitos livros ilustrados com as suas fotografias, contando entre eles "O momento decisivo", "China em mudança" e " O mundo de Cartier-Bresson". Em 1970, casa-se com a fotógrafa Martine Franck.

Este fotógrafo trabalhou para quase todos os grandes jornais e revistas internacionais. Juntamente com Robert Capa, David "Chim" Seymour e George Rodger, fundou a agência "Magum" e as suas viagens levaram-no à Índia, Burma, Paquistão, China, Indonésia, Cuba, México, Canadá, Japão e antiga União Soviética.

: " Na verdade, não estou nada interessado na fotografia em si. A única coisa que quero é captar uma fracção de segundo da realidade."

(Texto retirado da internet Clix.pt)

Henri Cartier Bresson nasceu em França agosto de 1908 e faleceu em 2004



Wikileaks e o Acordo de Copenhaga




The US diplomatic cables reveal how the US seeks dirt on nations opposed to its approach to tackling global warming; how financial and other aid is used by countries to gain political backing; how distrust, broken promises and creative accounting dog negotiations; and how the US mounted a secret global diplomatic offensive to overwhelm opposition to the controversial "Copenhagen accord", the unofficial document that emerged from the ruins of the Copenhagen climate change summit in 2009.

Notícia e imagem retirada The Guardian

Sim, e...

O Presidente da República afirmou hoje que escreveu com sete anos de antecedência aquilo que agora está acontecer em Portugal no domínio da economia, tendo então alertado para a importância das apostas na competitividade e aumento de produção.


"Cavaco Silva assumiu esta posição perante os jornalistas, antes de participar na XX Cimeira Ibero-Americana, em Mar del Plata, na Argentina, onde também está presente até sábado o primeiro-ministro, José Sócrates.

“Há muito tempo que aponto o rumo que Portugal tem de seguir para conseguir enfrentar as dificuldades. Logo em 2003, quando publiquei um texto intitulado ‘Dores de cabeça’, escrevi com sete anos de antecedência aquilo que está a acontecer hoje em Portugal”, disse.

Cavaco Silva destacou perante os jornalistas um segundo artigo da sua autoria, igualmente sobre as condições económicas do país.

“Antes de ser Presidente da República, também publiquei um artigo chamado ‘A ideia base’, em que dizia já nessa altura que Portugal não tinha nenhuma hipótese de se afirmar como país desenvolvido, mais próximo dos níveis de desenvolvimento da União Europeia, se não apostasse no aumento da competitividade, no aumento da produção de bens que concorrem com a produção estrangeira”, referiu."
Publicado Público on line (fotografia retirada na internet)

Será que os oráculos do passado resolvem os problemas do presente?
Será este o timing adequado para, o actual candidato à Presidência da República, a desempenhar funções de Chefe de Estado no estrangeiro, fazer estas declarações?
Será que não levanta dúvidas ao povo português como é que alguém assobia para cima de ego inchado, eu bem que lhes disse, mas entretanto esse mesmo alguém é Presidente da República do suposto barco a caminho do naufrágio?
Pois! Pois! Mas e agora, se não conseguiu convencer os governos que vão a despacho todas as quintas-feiras, não seria melhor manter mais um tabu e depois de ter ajudado o país a sair da crise, afirmar que previu e contribuiu para ultrapassar problemas?

Sim, e... para quem tem tanto cuidado com as palavras, e muitas das vezes não comenta, a bem do País, por acaso não seria melhor um bocadinho de silêncio?

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

uma geração sem saída?

"Um em cada dez licenciados abandona o país. É o retrato de uma geração sem saída...No actual cenário de crise, os jovens são os mais prejudicados pela extinção de postos de trabalho e, entre eles, os que investiram na formação académica são exactamente os que se deparam com mais portas fechadas."


Esta artigo foi publicado no Jornal Público no dia da Greve Geral. Vale a pena ler e reflectir sobre ele, principalmente nós, estudantes e futuros licenciados.


Podem consultar seguindo este link: http://www.publico.pt/Sociedade/portugal-esta-a-deixar-cair-a-geracao-mais-qualificada_1467864?p=1



Clara Pereira

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A crise financeira de Portugal no The Guardian

Eurozone debt crisis: Portugal's borrowing costs jump

Portugal saw its cost of borrowing jump significantly this morning as it paid the price for the ongoing eurozone debt crisis.

Although there was relief that Portugal found buyers for the €500m (£418m) of 12-month bonds on the table, buyers at this morning's auction demanded a much higher rate of return. The debt was sold at an average yield – or effective interest rate – of 5.281%, up from 4.813% at a similar auction two weeks ago.

The auction was held just hours after Standard & Poor's ratcheted up the pressure on the Lisbon government by warning that it may cut Portugal's credit rating. Analysts had predicted that Portugal would have to pay a steep premium to find buyers for its debt today. Traders were very unwilling yesterday to buy the bonds of peripheral eurozone members, reflecting fears that Portugal, Spain or even Italy could need to tap the EU's rescue funds.

Last night, S&P announced that it had put Portugal's debt on negative credit watch, and may downgrade its A- rating in three months. The agency said there were "increased risks" to the Portuguese government's creditworthiness, and warned that its austerity cutbacks would harm economic growth.

"In 2011, Portugal's minority government is set to implement an ambitious fiscal austerity programme with an emphasis on reducing expenditures. However, we see the government as having made little progress on any growth-enhancing reforms to offset the fiscal drag from these scheduled 2011 budgetary cuts," said S&P's credit analyst Frank Gill.

"As a consequence of the Portuguese economy's structural rigidities and the volatile external conditions, we project that the economy will contract by at least 2% in 2011 in real terms."

Portugal's central bank warned yesterday that the country's financial sector faced "intolerable" risk unless the government's planned austerity measures were implemented. Last week, a general strike shut down much of the country's transport network.

The eurozone's weaker members were given some early respite from the financial markets this morning, after Jean-Claude Trichet – head of the European Central Bank – hinted at closer European harmonisation to address the crisis.

The yield, or rate of return demanded by investors, on Portuguese 10-year bonds fell slightly to 6.90% this morning, from 6.93% yesterday. The spread between the yields on Italian and Spanish bonds and their German equivalent, which hit an all-time high yesterday, also fell this morning.

It also emerged last night that the US is sending a special envoy toEurope to discuss the crisis.

Lael Brainard, the undersecretary for international affairs, will hold meetings with senior government officials in Madrid, Berlin and Paris over the next few days to "discuss economic developments in Europe as well as our longer-term work to advance our shared agenda on strong and sustainable global growth," the Treasury said in a statement yesterday.

(Imagem e notícia retirada do The Guardian em 1 de Dezembro de 2010)